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sexta-feira, 15 de julho de 2011

E aí!

 E aí meu caro ser? Como posso assim estar?
 Entre devaneios e solenidades surpreendo ao ver os atos que regem nosso tempo.
 Tempos espiralados, lineares, ondulados...
 Tempo é tempo!

 Acordo, deito e penso.
 Quando posso tornar ao fato que lembrei?
 Não gostaria de remontar os gestos, nem a situação ao qual o evento ocorreu.
 Tempo é história, mudança e progresso,
 falta um passo, um dia, uma semana para o Prometeu aparecer.
 A lua não auxilia mais nos ritos de evocação!
 Quero observar além daquele olhar na escadaria, no escuro, do barulho que se anula...

 

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